O que é o Anticristo
Capítulo 11 do

Evangelho do Anticristo

Primeira parte do Livro do Anticristo

di Claudio Simeoni; tradução para o português por
Dante Lioi Filho

Cod. ISBN 9788891170873

O Evangelho do Anticristo

11) O que é o Anticristo

 

Os nomes, como cada nome, são convenções. Neste caso, neste, nome assume um significado através de uma concatenação de condições históricas. Os Seres que se vendem como deuses criadores, consolidaram o controle deles sobre a Espécie Humana através de uma modificação contínua da sua estrutura impositiva, pelo modo de aparecer e da sua forma assumida.

A fase atual teve origem mais ou menos cerca de alguns milhares de anos, quando os Seres se auto-comercializaram como deus criador, utilizaram para os seus desígnios próprios, um tal de Jesus, chamado pelos gregos "cristos". Essa foi a obra-prima deles!

Esse indivíduo veio a ser punido com a condenação à morte, por uma tentativa de golpe de estado realizado através de uma operação de ocupação, e para hegemonizar o Templo de Jerusalém, fazendo-se passar por filho do deus de Israel.

Esse tal Jesus era o inimigo número um da vida!

Provavelmente, ninguém pode dizer como ele era realmente, mas a descrição evangélica coincide com o modo de ser de muitos "doidos inspirados por um deus qualquer", ainda hoje em circulação; e segundo Celso, isso era muito comum naqueles tempos na Palestina.

Não importa como ele foi. Importa como ele foi descrito. Importa como tal descrição, através do uso de armas, dos exércitos e matanças nos quatro ângulos do globo, provocou e provoca o bloqueio do fluxo da Energia Vital na Espécie Humana.

Aquela descrição alimenta o vazio no deserto Saariano. Aquela descrição destrói a vida!

Houve quem descreveu o "Cristo" nestes termos [Nota: trecho de Nietszche, O Anticristão]:

"Esse "mensageiro alegre" morreu como viveu, como tinha ensinado - não para "redimir os homens", mas para indicar como se deve viver. A prática da vida é o que deixou como herança aos homens: a sua conduta diante dos juízes, dos guardas, dos acusadores, e à cada espécie de calúnia e zombaria - o seu comportamento sobre a cruz. Ele não resiste, não defende o seu direito, não dá um passo para afastar de si o ponto extremo, ao contrário faz alguma coisa a mais, provoca esse ponto extremo. E reza, sofre, ama também aos que lhe fazem mal. As palavras dirigidas ao ladrão sobre a cruz contém nelas todo o evangelho.

"Este em verdade, foi um homem divino, um "filho de deus", diz o ladrão.

"Se você o compreende" - responde o redentor - " você está no paraíso, também você é filho de deus". Não se defende, não se irrita, não atribui responsabilidade, mas nem mesmo resistir ao malvado - ama-o".

É uma descrição precisa das finalidades do evangelho de João, do seu ensinamento, do seu fim. Transformar os Seres Humanos à própria imagem e semelhança.

Dividir a Espécie Humana em Íncubos e Súcubos.

Carne de matadouro, bestas para a produção de Energia Vital Estagnada.

Não há subjetividade nele, não há projeto manifesto nele, não há dinamicidade nele; não é infame, não é herói, não escapa e não combate, não protege qualquer coisa ou alguém, não se pergunta o por quê das coisas: ele é nada!

"Suguem de mim toda a Energia Vital Estagnada que vocês quiserem, enquanto eu puder a produzirei ainda", esta é a obediência de Jesus ao seu deus. Esse é o exemplo indicado pelas igrejas cristãs no mundo. Esta é a imagem sobre a qual ele nivelou o vir-a-ser da Espécie Humana.

A imagem tem sido de vez em quando modificada, colocando-se em relevo aspectos específicos para um único fim: controlar e ampliar a criação de ignorantes, mantendo-os sob domínio de acordo com a variação das condições objetivas. Ele foi o "filho do homem", a primeira besta de todas as bestas; o primeiro fornecedor da Energia Vital Estagnada associado à nova descrição com a qual os costumeiros deuses se preparavam para condicionarem e dominarem a Espécie Humana.

Vimos, anteriormente, que o tal de Jesus dos cristãos, foi o primeiro fornecedor de Energia Vital Estagnada em sua atual descrição, para a humanidade. Em outras palavras, a Energia Vital Estagnada, é o MAL EM SI .Os cristãos que falam tanto em "O MAL", não sabem, ignoram, ou não querem crer nessa realidade.

Pois bem, continua CLAUDIO SIMEONI, em sua Obra:

"Ele expulsou os comerciantes do templo", e eis aqui um gesto voltado a destruir a liberdade pertencente aos Seres Humanos, no quotidiano (uma liberdade específica, num quotidiano específico); sendo, ainda, exaltado e enfatizado pelos padres, como sendo essa atitude arbitrária um ato positivo!

Que herói !

"Vocês devem obedecer e aceitar em silêncio, porque é mais fácil um camelo (entendido como o Ser Camelo) passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus" . Incutindo nas mentes para: Não aspirarem ao bem-estar, e obedecerem quietos! Enquanto se morria por essa obediência, os deuses deles sugavam Energia Vital Estagnada produzida pela obediência e constrangimento impostos aos Seres Humanos.

Depois vieram as cruzadas contra os "infiéis".

"Infiéis" com quem e com o que? Com as idéias? Com a luz da razão? Com o conhecimento ou com a sabedoria? Quando que um cristão tem idéias? Quando que um adorador do carniceiro de Sodoma e Gomorra ( que é capaz de dizer: "ou você faz o que eu quero, ou lhe mato como a um cão") pode dispor de alguma luz da razão ou de um fragmento de sabedoria? O cristão se identifica com a sua divindade (do seu deus ao vice-deus, por meio da forma de semi-deuses chamados de santos), não tolerando quem tenta existir não somente com um credo diverso, mas em harmonia com o mundo circunstante. Deve constranger a outra pessoa, induzindo-a para aderir à sua maneira de Ser ou matá-la, afim de que não perturbe a sua consciência.

Espadas, cânones, bombas atômicas, esta é a linguagem mais conhecida e amada pelos cristãos: nunca para a legítima defesa!

Outras vezes falam de paz.

E às vezes os cristãos falam de paz.

Mas somente quando os equilíbrios sócio-político-econômicos não lhes são favoráveis, no controle do rebanho deles, quando cada movimento, cada contradição, cada mudança possam danificá-los, então querem a quietude, a estagnação como aquela da Energia deles.

Cada cristão é "democrático" (mesmo se atualmente há ditaduras ferozes no que tange a eles) somente por medo de perder ulteriores espaços de supremacia social. Enquanto fala de democracia, ele procura impor ao tecido social inteiro (especialmente aos não cristãos) o seu modo próprio de viver, a moral própria, definindo como Moral a Teocracia própria. A democracia era talvez sustentada nos tempos de Luis XV? Sustentava a democracia e igualdade durante o invasão colonialista da Africa, das Américas, ou enquanto obtinha as conversões cortando cabeças na Hungria?

Os cristãos podem ser súcubos ou íncubos, devem engatinharem constrangendo alguma outra pessoa a engatinhar conforme a situação hierárquica aonde estão inseridos, para poderem por um lado produzir Energia Vital Estagnada, e por outro lado construírem neles mesmos a certeza subjetiva da justeza das suas ações.

Até o momento em que alguém os contesta, e resta sempre a preocupação da dúvida.

Uma coisa os cristãos não poderão mais ser: Seres Humanos ! Os Seres que se fizeram passar por deuses criadores, iniciaram e desenvolveram muitas outras operações do mesmo gênero de Jesus, com a finalidade de articular da melhor maneira possível o controle do próprio rebanho. Muitos desses projetos foram abortados, outros foram absorvidos, outros, ainda, tiveram um desenvolvimento notável como aquele gerado por Maomé e difundidos na Ásia e no Norte da África com os mesmos métodos usados na difusão do cristianismo.

Por esse motivo, a MicroEntidade, para levar a cabo a sua missão, pela qual milhares de espécies viventes se modificaram, assume o nome de Anticristo.

O Anticristo é uma MicroEntidade organizada e destacada da Entidade em formação, nesta parte do espaço, para levar a termo um trabalho específico: trazer de volta os Seres que se auto-intitularam e se fizeram passar por deus, ou deuses, criadores, ao âmbito da Entidade, libertando a Espécie Humana e a Natureza da obstrução acarretada pela Energia Vital Estagnada.

A operação do Anticristo não se inicia agora.

Milhares de Seres Humanos nos últimos cinco- seis mil [NOTA: aqui a interpretação da visão me havia levado a um engano. Os tempos são resultados inferiores. NOTA 2014] anos têm sido perseguidos pelos deístas, porque trabalhavam mais ou menos conscientemente para prepararem a revanche.

A tecnologia era um inimigo dos deuses; essa era fruto da razão, não da fé.

Um inimigo cruel contra o qual os adoradores de deuses não possuíam armas. A história das descobertas, a história das transformações sociais, a história específica dos povos individualmente considerados, a história das necessidades de cada um individualmente e das nações, as mudanças, todas as mudanças, o advento do iluminismo ao da burguesia, à transformação do proletariado; tudo foi resultado visível do entrelaçar-se e da transformação das Linhas de Tensão.

Streghe (forma feminina, plural) e Stregone, homens à caça do Saber e do Conhecimento, mulheres empenhadas nas soluções do quotidiano nas aflições do Comando Social, Seres que levantavam a cabeça pedindo justiça em cada situação, contribuíam para fazer vibrar e se desenvolver as Linhas de Tensão, que percorrendo todo o Planeta, atravessavam a Espécie Humana favorecendo-a às transformações.

Streghe e Stregone, manipulando as Linhas de Tensão através do uso contínuo, no quotidiano, de ervas e sonhos, deram nova linfa à medicina, à psicologia, e ainda ao liberalismo e ao libertinismo (liberdade de pensamento), os alquimistas através da manipulação diária da matéria deram à química grande contribuição e as redescobertas de leis físicas. Ainda vibrações, e se desenvolveu a Consciência Proletária (eu sou); ainda uma mutação e foi o ano de 1968; ainda outra mutação e foi o ano de 1982.

As condições, através das quais o Anticristo desenvolvia o seu próprio projeto, gradativamente amadureciam.

Alguém procurava cancelar o passado, a recordação; como quando os anatomistas eram obrigados a dissecarem os cadáveres, como bandidos nos cemitérios, para poderem compreender o corpo humano. Diminuiu de importância o poder constituído para aqueles que desafiavam esse poder em todas as articulações, enquanto os cristãos levantavam as fogueiras e aumentavam o poder coercitivo por meio do uso de calabouços.

Era a Linha de Tensão agindo sobre a necessidade do Conhecimento e do Saber, que se fez vibrar a fim de produzir um efeito de avalanche sobre a inteira gama das necessidades de toda a Espécie Humana.

Quanto mais feroz se tornava a repressão dos cristãos, a Energia Vital estava sempre dirigida às atenções de números cada vez maiores de Seres Humanos. Milhões de mãos, dez mil "cérebros", milhares de "descobridores", sempre a mesma força.

Uma coisa que os cristãos, mesmo naquele terror por não conseguirem nunca mais dominarem completamente o Ser Humano, jamais descobriram: O ANTICRISTO. Se isso tivesse acontecido, o teriam transformado em uma nova imagem de um outro deus deles, e se elegendo a eles mesmos porta-vozes e colocando a Espécie Humana de joelhos.

Os profetas de morte deles, intuíram a presença de uma força misteriosa, que tomava forma e crescia.

E, assim sucedia que, quanto mais ferozes eram as punições empregadas pelos cristãos, torturas, calabouços e fogueiras, mais forte era a vibração enviada aos Seres Humanos pela Linha de Tensão.

E os profetas de morte desses seres portadores da Energia Vital Estagnada, intuíram a presença de uma força misteriosa, que tomava forma e crescia.

Aquela força os aterrorizava.

Eram e são medrosos da crescente requisição de Liberdade que aumentava na Espécie Humana. A Liberdade para se soltarem e se livrarem das condições através das quais são mantidos milhões de Seres Humanos de joelhos.

Os profetas deles chamaram o imperioso avanço da necessidade de Liberdade: A BESTA.

Um cristão não vê razão de existir sem ter um gado humano para colocar de joelhos (sem um rebanho de ovelhas para ser conduzido ao matadouro).

A Entidade Anticristo não age como os cristãos descrevem o agir do próprio deus deles, mas age através das Linhas de Tensão, que estão em condições para harmonizar todas as espécies e todos os viventes, sem alterarem o equilíbrio da vida dentro da Natureza.

A Entidade Anticristo impulsiona povos e talentos individuais ao longo de diretrizes de evolução, diversas daquelas impostas pelas armas dos padres, portadores da Energia Vital Estagnada. Incita-os para a descoberta da Energia Vital, para a descoberta das necessidades ligadas a ela, e como se relacionar através dela na vida quotidiana.

A Entidade Anticristo sabe, perfeitamente, como anteriormente os Seres Humanos tinham aprendido a enxergar.

A Entidade Anticristo sabe, perfeitamente, como é necessário que os povos tenham a barriga cheia (necessidades naturais satisfeitas) para poder prestar a atenção às necessidades do "intelecto".

NOTA: Aqui o *GUARDIÃO DO ANTICRISTO*, ao transcrever sobre as necessidades naturais refere-se à fome expandida em todo o Planeta, por milênios, após o advento do cristianismo.

A Entidade Anticristo agiu solicitando e dando Energia à todas as Linhas de Tensão. Os que se fizeram deuses no geral, e o deus dos cristãos em particular, necessitam de pessoas que sofrem e que imploram a ajuda deles; a nova estrutura industrial surgida no século passado, nascida da burguesia, necessitava de pessoas com as barrigas suficientemente cheias, tanto para fazê-las trabalhar como para comercializar os produtos fabricados por eles mesmos. A burguesia fazia os seus escravos viverem um pouco mais do que no feudalismo e no clericalismo. Se o clericalismo e o feudalismo faziam Seres Humanos morrerem com as barrigas vazias, a burguesia fazia com que vivessem um pouco mais, agindo de uma forma menos direta sobre a Energia Vital de cada indivíduo em particular.

Mas disso aconteceu que, a burguesia, para a sua compensação em fornecer alimentos e saciar a fome, passou a envenenar as águas, o ar, alteravam as necessidades dos escravos, em função da sua necessidade própria para o comando, e eliminavam cada forma de vida, que a ela, burguesia, não fosse diretamente útil.

O ciclo tendia para a sua complementação.

O Seres que se fizeram passar por deuses criadores, queriam reduzir os Seres Humanos em bestas produtoras de Energia Vital Estagnada (rebanhos de "ovelhas"); o novo sistema nascido com a burguesia, então, quer reduzir os Seres Humanos em simples produtores e consumidores (carne para o trabalho), ou então em totalmente policiais, guardiães e educadores de produtores e consumidores (carne para a matança). O primeiro sistema exauria o Ser Humano agindo essencialmente sobre a estrutura da Energia Vital, o segundo o destrói agindo, essencialmente, sobre o aparato físico e sensório.

Era necessário desenvolver essa dualidade. Ambas as formas, por meio das quais a Espécie Humana era constrangida, estavam se tornando adultas. Esta chegando o momento em que não podem mais crescer e se renovar, iniciando para ambas o processo degenerativo.

A Entidade Anticristo pode trabalhar agindo cada vez mais e sempre diretamente sobre o desenvolvimento dos Seres Viventes dentro da Natureza.

O Ser Humano se apropria novamente da sua própria Energia Vital, desenvolvendo o seu próprio corpo de sonho e regenerando a relacionamento com o mundo circunstante, modificando o seu agir no quotidiano da razão, ou a espécie inteira começa a declinar e a desaparecer, talvez levando atrás boa parte da Natureza.

Este é um outro discurso.

Se o mundo da Natureza devesse ser destruído por obra do Ser Humano, ou gravemente danificado, para a Entidade Anticristo a tarefa se simplificaria.

Quando os Seres que se fizeram passar pelo deus criador, não vierem mais a ser providos de Energia Vital Estagnada do Ser Humano, se tornarão extremamente fracos e a Entidade Anticristo poderá levar a termo os seus escopos, reunindo-os com a Entidade.

Os Seres que renunciaram a se tornarem Entidade poderão se reunirem. Certamente não haverão remorsos pela falência da Espécie Humana.

Para a Entidade haveria uma grande diminuição no seu processo de desenvolvimento, mesmo se fosse compensada pela remoção dos obstáculos, além do que haveria uma grande desilusão para os Planetas do Sistema Solar.

Os Seres Humanos devem se liberar das correntes energéticas e entrarem no Quarto Nível de desenvolvimento da própria espécie, continuando o caminho até se tornarem unos com a Entidade.

Por esse motivo Streghe e Stregoni, nestes dois milênios, trabalharam e com frequência alimentaram pequenas e grandes fogueiras.

Streghe e Stregone, e não satanistas cuja descrição é tão querida pelos padres cristãos, que concentram sobre eles a atenção, desviando-a das suas práticas perversas.

Este é O ANTICRISTO !

Este é o momento da Espécie Humana.

Retomar e acumular Energia Vital em movimento; colocar o mundo circunstante na condição de aceitá-los sem transformá-lo no horror saariano; desenvolver o dormir, ou sonhar; o duplo; desenvolver o Poder Pessoal transferindo-o à espécie inteira, fazendo, sim, com que esta seja composta de Seres duplos; passar ao Quarto Nível de desenvolvimento da Espécie Humana não mais como indivíduos somente, mas como espécie; não mais acidentalmente, mas como escolha do querer; não como momento sofrido, mas como momento desejado, como ato de vontade. E através desse agir arrastar a Natureza inteira para o desenvolvimento da Auto Consciência ao longo da estrada do Ser, transformando a morte do corpo físico em uma atividade do corpo luminoso;

Se tornar parte do Universo no seu vir-a-ser : Ser UNIVERSO

Ou então, a alternativa: deixar-se dispersar em milhões de pequenas partículas de Energia Vital sem consciência e à disposição para quem servir e souber fazer um uso melhor.

Também esta é uma solução.

Primeira Parte de *O Livro do Anticristo*, décimo-primeiro capítulo: O ANTICRISTO !

NOTA: A necessidade de aprofundar este capítulo levará à análise dos evangelhos e da bíblia dos cristãos. As aberrações e os atos criminosos atribuídos a Jesus nos evangelhos, quando escrevi o Livro do Anticristo, eram inimagináveis. Pouco a pouco que eu aprofundava o significado doutrinal dos evangelhos, Jesus me parecia como o maior criminoso da história. O desenvolvimento desta busca me levou a escrever "Jesus de Nazaré: a Infâmia humana". Quando escrevi o Livro do Anticristo, ainda não tinha realizado o quanto de criminoso pudesse ser o Jesus dos cristãos.

 

Aqui você pode encontrar a versão original em italiano

 

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- Formatação atual feita em

Marghera, 25 ottobre 2015

Claudio Simeoni

Mecânico

Aprendiz Stregone

Guardião do Anticristo

Tel. 3277862784

e-mail: claudiosimeoni@libero.it

Livro do Anticristo

O Livro do Anticristo foi escrito no ano de 1985. Aquela versão foi modificada até 1990. O Livro do Anticristo foi colocado na web muito rápido, e sofreu formatações de páginas diversas segundo como os sites apresentavam as páginas web. A versão que apresento é a versão original do Livro do Anticristo na cópia que por um ano foi guardada na Siae (Sociedade Italiana dos Autores e Editores) como Obra prima. Ter-se descoberto que o Livro do Anticristo, que se inicia com a visão da formação do Universo, nada mais elabora senão a resolução do paradoxo de Hegel, que faz coincidir o Ser com o Nada, e com a previsão de enfrentar esse argumento na Teoria da Filosofia Aberta, foi o que me levou hoje, 09 de Abril de 2014, a refazer a formatação do livro inteiro.